O ministro da Educação, João Costa, defendeu hoje que o professor “nunca foi tão indispensável" para ajudar a identificar critérios para validar a veracidade da informação a que os alunos acedem na internet.
Um estudo coordenado pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) indica que os sintomas de depressão nos adolescentes voltaram a aumentar, afetando 42% dos inquiridos a nível nacional, foi hoje anunciado.
O estudo realizado em Portugal conclui que o aconselhamento contracetivo na adolescência reduz em 6% o número de gravidezes não desejadas. Joaquim Neves, médico ginecologista e membro da direção da Sociedade Portuguesa da Contraceção, tira-nos algumas dúvidas sobre a contracepção na adolescência. Ho
O presidente da Câmara Municipal de Mira disse hoje que a requalificação da Escola Secundária Dr.ª Maria Cândida, no valor de 1,7 milhões de euros, será iniciada em outubro.
A PSP registou cerca de 3.300 ocorrências nas escolas, 2.300 das quais criminais, durante o último ano letivo, um aumento em relação aos últimos dois anos, marcados por confinamentos provocados pela pandemia de COVID-19, avançou hoje aquela força.
A capacidade de financiamento da educação difere consoante o tipo de ensino. 9 em cada 10 consideram que o acompanhamento é a melhor forma de garantir o sucesso escolar.
Doze mil alunos têm este ano manuais escolares digitais em vez dos tradicionais manuais em papel, revelou o ministro da Educação, que anunciou também a substituição das antigas salas TIC por 1.300 laboratórios de educação digital.
O Ministério da Educação quer dar autonomia aos diretores para que possam selecionar um terço dos seus professores, tendo em conta o perfil dos docentes e os projetos educativos da escola.
Um em cada quatro alunos (24,4%) percebe que há um caso de ‘bullying’ na sua turma, em comparação com 15,2% durante a pandemia e 34,1% em 2019, revela um relatório sobre este fenómeno realizado em Espanha.
As regras para os exames nacionais do ensino secundário deste ano ainda não foram definidas, mas o ministro da Educação defende que continuem a servir apenas para o acesso ao ensino superior, à semelhança dos últimos três anos.
As escolas reabrem hoje as portas para o arranque de mais um ano letivo, com 1,3 milhões de alunos do 1.º ao 12.º ano de escolaridade a começar as aulas até sexta-feira, alguns ainda sem todos os professores atribuídos.
A GNR vai realizar esta semana várias ações de sensibilização nas escolas com o objetivo de divulgar junto dos alunos conselhos de segurança e alertar para os riscos do ‘ciberbullying’, indicou hoje a corporação.
A escola do 1.º ciclo de Palaçoulo, em Miranda do Douro, prepara-se para iniciar o ano letivo com dois alunos, atividades extracurriculares e a perspetiva de manter aberto o estabelecimento no próximo ano.
A maioria das 43 escolas primárias que deveria ter encerrado no verão por falta de alunos prepara-se para receber esta semana as crianças para mais um ano letivo.
Dia 23 de setembro, estudantes voltam a fazer greve às aulas pelo clima, partindo às 11h da Praça José Fontana numa manifestação até ao ministério da economia para exigir o fim dos combustíveis fósseis.
O ministro da Educação disse hoje que espera ter um arranque de ano letivo com tranquilidade, mas “sem ilusões”, porque em todos os anos letivos “há sempre necessidades de professores que surgem”.
Um em cada três computadores e sistemas de ligação à Internet entregues nas escolas para distribuir por alunos e professores continua guardado nos estabelecimentos de ensino, segundo um relatório do Tribunal de Contas (TdC).
A Fenprof admite avançar para a greve no início do próximo ano letivo, caso o próximo Orçamento do Estado não preveja medidas de valorização da profissão docente e de reforço de respostas das escolas.
O Ministério da Educação pagou cerca de 1,3 milhões de euros por contratos de conectividade dos computadores destinados a alunos, relativo a um período em que o serviço não foi usado, alerta o Tribunal de Contas (TdC).
Quatro em cada dez alunos com necessidades especiais não têm apoio direto do professor especializado, segundo um inquérito sobre a educação inclusiva, que revela que a principal queixa das escolas é a falta de recursos humanos.
O PCP propôs hoje reduzir os alunos por turma, eliminar os exames do 9.º ano e contratar o número adequado de psicólogos para os estabelecimentos de ensino, acusando o Governo socialista de não resolver os problemas estruturais da escola pública.
As aulas começam na segunda semana de setembro nos próximos dois anos letivos, por decisão do Governo que, pela primeira vez, apresenta um calendário escolar para dois anos.
A excelência e o trabalho são dois dos "segredos" apontados pelo Colégio Efanor, em Matosinhos, para obter os melhores resultados nos exames do secundário, nos quais o compromisso é “dar o melhor” mesmo perante um mundo em constante mudança.