A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou este sábado que os sistemas de saúde do continente africano estão mal preparados para enfrentar a epidemia do novo coronavírus, caso os casos da doença aumentem nos seus países.
A morte de duas pessoas por coronavírus em Itália, as primeiras vítimas fatais europeias, gerou uma grande preocupação num momento no qual os contágios aumentam fora da China e a OMS defende uma mobilização mais intensa contra a epidemia, que já afetou 77.000 pessoas no mundo.
O Irão anunciou este sábado mais uma vítima mortal e dez novos casos de coronavírus Covid-19, elevando o número total de mortos para cinco e o número de pessoas infetadas para 28.
Uma segunda pessoa, com coronavírus Covid-19, morreu este sábado em Itália, onde foram identificados mais de 30 casos de contaminação até agora, dos quais 25 casos na Lombardia (região de Milão), anunciaram agências de notícias italianas.
O número de novos casos de infecção por coronavírus na China diminuiu no sábado, mas dobrou na Coreia do Sul, enquanto na Itália, onde algumas cidades estão entrincheiradas, foi registada a primeira morte de um europeu infectado pela doença, um cenário que preocupa a OMS.
Os cerca de 40 estudantes angolanos retidos em Wuhan estão "psicologicamente esgotados", face à crise "sem fim à vista", admitiu este sábado o representante, um mês depois de a cidade ter sido colocada em quarentena.
Um cidadão italiano de 78 anos que estava infetado com o coronavírus Covid-19 morreu este sábado, na região de Veneto, em Itália, tornando-se na primeira vítima mortal naquele país devido ao surto e a segunda na Europa.
Dois residentes em Portugal que eram passageiros do navio MS Westerdam que esteve atracado no Camboja foram submetidos a análises laboratoriais para o novo coronavírus e os resultados foram negativos.
O Governo autorizou a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) a avançar com a construção do novo Centro de Saúde de Vidigueira, num investimento de 1,6 milhões de euros, foi hoje divulgado.
A gripe em Portugal manteve-se na semana passada em baixa intensidade em Portugal e com tendência decrescente, segundo o Boletim de Vigilância Epidemiológica divulgado pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde manifestou hoje inquietação perante infeções pelo novo coronavírus registados fora da China e sem uma “ligação epidemiológica clara”, anunciando que uma equipa internacional de peritos vai no sábado a Wuhan.
O surgimento de novos casos de coronavírus na Coreia do Sul, no Irão, assim como em hospitais e prisões na China, aumenta a preocupação sobre a propagação da epidemia, que já fez mais de 2.200 mortos.
O Ministério da Saúde moçambicano declarou na quinta-feira um surto de cólera na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, após registar 12 óbitos por diarreia este mês, disse hoje à Lusa a diretora provincial de saúde.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) encaminhou no ano passado 676 doentes com enfarte agudo do miocárdio, através da Via Verde Coronária, a maioria (540) homens, segundo dados divulgados pelo organismo.
As listas de espera por uma cirurgia programada nos Açores tinham no final de 2019 mais de 12.000 utentes, sendo o caso mais antigo o de uma pessoa inscrita há oito anos, segundo o Governo Regional.
Um médico de 29 anos de Wuhan, cidade epicentro da epidemia de coronavírus na China, morreu na quinta-feira (20.02) infetado pela doença, tornando-se uma das vítimas mais jovens do surto e o último entre as equipas médicas daquela metrópole chinesa.
O bispo do Porto afirmou hoje, numa oposição à eutanásia, que “muitos humanistas” tentaram “libertar da morte infligida e do sofrimento psicológico muitos que os vão sofrer”, mas não conseguiram porque a “cultura necrófila sobrepôs-se à defesa da vida”.
Os acidentes vasculares cerebrais causaram em 2018 o maior número de óbitos, com 11.235 mortes, mas os dados melhoraram em relação ao ano anterior, ao contrário das mortes por doenças respiratórias, que estão a aumentar, segundo o INE.
As taxas de mortalidade por doenças do aparelho circulatório e por tumores malignos atingiram em 2018 os valores mais altos da última década, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A pneumonia foi a terceira causa de morte em Portugal em 2018, logo a seguir às doenças cerebrovasculares e à doença isquémica do coração, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
"Não me deixe morrer, eu quero viver", gritou José Carlos Saldanha durante uma sessão da Comissão Parlamentar da Saúde, durante o primeiro governo de Pedro Passos Coelho.