O país contabiliza 128.028 óbitos e 2.678.202 casos desde o início da pandemia, segundo o balanço realizado às 20:00 de quarta-feira (01:00 de hoje em Lisboa), pela agência de notícias Efe.

A média de novos casos diários nos Estados Unidos está desde a semana passada acima dos 40 mil, muito por causa da propagação do novo coronavírus nos estados do sul e oeste, como Florida, Texas, Califórnia e Arizona.

Nova Iorque continua a ser o estado mais fortemente afetado pelo coronavírus nos Estados Unidos, com 394.079 casos confirmados e 32.043 mortes, um número apenas inferior ao do Brasil, Reino Unido e Itália.

Só na cidade de Nova Iorque, morreram 23.104 pessoas.

Nova Iorque é seguida pela vizinha Nova Jersey, com 15.078 mortos, Massachusetts, com 8.053, e Illinois, com 6.951.

Outros estados com um grande número de mortes são a Pensilvânia (6.684), Michigan (6.198), Califórnia (6.152), Connecticut (4.324).

Em termos de infeções, a Califórnia está atrás apenas de Nova Iorque, com 233.692 casos.

Os Estados Unidos são o país no mundo com mais mortos e mais casos de infeção confirmados.

O Instituto de Métricas e Avaliações em Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos para a evolução da pandemia são frequentemente utilizados pela Casa Branca, estima que o país chegue a outubro com cerca de 175 mil mortes.

A pandemia já provocou mais de 512 mil mortos e infetou mais de 10,56 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.