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Duas semanas sem exercício é o suficiente para perder massa muscular e sofrer alterações metabólicas que aumentam o risco de doenças crónicas e morte prematura.
A conclusão é de um estudo da Universidade de Liverpool.
O trabalho coordenado por Kelly Bowden Davies e Dan Cuthbertson debruçou-se sobre os fatores de risco da inatividade física para o desenvolvimento de doenças.
No estudo, 28 jovens saudáveis e ativos passaram de 10 mil passos por dia para apenas 1 500, ou seja, menos 125 minutos diários de atividade física.
"Apenas 14 dias de sedentarismo provocaram pequenas mas significativas mudanças que foram acompanhadas por reduções da massa muscular e aumento da gordura corporal. Estas alterações podem provocar doenças crónicas metabólicas e mortalidade prematura", concluiu Dan Cuthbertson, citada pelo jornal Público.
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