O projeto passa pela realização de reuniões onde haverá “explicação aos presentes das diferentes fases da doença, como evolui e o que devem esperar, por outros doentes que lidam com o linfoma há mais anos, decorrendo sob a supervisão de uma psicóloga”, explicou a responsável Fátima Ferreira, presidente da instituição.

"Numa primeira fase, as reuniões irão decorrer de duas em duas semanas, num total de seis encontros, abrangendo entre oito e dez pessoas, que não têm, obrigatoriamente de ser doentes, podendo juntar-se familiares ou cuidadores diretos", contou.

Nas reuniões estarão uma psicóloga e doentes que já viveram diferentes fases da doença que explicarão “aos participantes de que forma a doença evolui", num trabalho que pretende ser de "preparação e de troca de experiências".

Os encontros decorrerão nas instalações da associação, em Pedrouços, na Maia, e, numa segunda fase, a ADLL pretende também abranger "os doentes de Mieloma", num universo difícil de calcular "porque há sempre doentes novos".

"São doenças que, muitas vezes, precisam de ser tratadas ao longo dos anos porque tornam-se doenças crónicas e esse acompanhamento tem de acontecer", explicou.

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