Contamos tudo neste vídeo.

Um passeio pela Lisboa dos gelados que arranca no coração do Chiado, mais concretamente no número 9 da Rua do Carmo. A Santini abriu-nos a porta para nos mostrar como se atravessam mais de seis décadas no negócio dos gelados. Uma marca que apela às nossas memórias e que conta uma saga familiar que começou em Itália, continuou no Tamariz e que hoje, baseada na mesma receita tradicional, tem lojas em Cascais, no Estoril e em Lisboa.

Uma segunda ronda pelos sabores mais fresquinhos leva-nos à Amorino. A marca nasceu em 2002, em Paris, pelas mãos de dois amigos de infância, o Paolo Benassi e Cristiano Sereni. Hoje, conta com perto de 80 geladarias implantadas em dez países. Portugal ganhou em 2012 a primeira Amorino, portas abertas no número 209 da Rua Augusta.

Produzidos em França, os sabores da Amorino são exportados em arcas refrigeradoras, para os países de destino. Em todos os gelados alguns compromissos da marca: “sem corantes, ovos biológicos, leite fresco, frutas selecionadas”. A lista de ingredientes base é a imagem acabada deste século XXI, ou seja global: baunilha de Madagáscar, avelã italiana, manga da Índia, chocolate do Equador. Nascem, assim, mais de duas dezenas de sabores.

Finalmente, na geladaria Artisani, entramos na fábrica, conduzidos pela proprietária, Luísa Lampreia, para perceber como se produz um gelado artesanal. Sabores produzidos com produtos naturais, leite, natas e fruta fresca. O açúcar entra na menor quantidade possível. Um desafio para a marca pois é precisamente o açúcar que confere a cremosidade ao gelado.

Uma geladaria onde podemos escolher sabores inusitados, misturas surpreendentes e onde, inclusivamente, foi reabilitado o gelado no pauzinho. Isto, em diferentes ambientes: a proximidade do Jardim da Estrela, a Doca de Santos, Carcavelos e Cascais.

Foto de abertura: Artisani