O estudo que foi realizado não serve só para destacar as metrópoles que estão na vanguarda do crescimento urbano inteligente, mas também como uma forma de aprendizagem perante o desenvolvimento de algumas face a determinadas questões.

Primeiramente, tornou-se fundamental examinar os fatores que caraterizam uma cidade inteligente. Deverá estar munida de tecnologia (4G, hotspots de Wi-Fi abundantes e um grande uso de smartphones), o transporte e a mobilidade devem ser baseados no conhecimento, com estacionamento inteligente, sensores de trânsito e aplicações de partilha de carro, ser sustentável com foco em energia limpa e projeção ambiental e por fim, um excelente acesso on-line aos serviços governamentais e um alto nível de participação dos cidadãos.

Em análise estiveram cerca de 500 cidades, classificaram-se as 100 primeiras e completou-se a informação com a ajuda de 20 mil jornalistas, inseridos nas áreas de tecnologia e planeamento urbano. Mas, não obstante ter sido criado um ranking, é de louvar o investimento de muitas cidades, refere Mauritz Börjeson, CBDO do EasyPark Group:

Todas as cidades neste índice merecem ser aplaudidas pelos seus esforços e, enquanto os resultados indicam claramente as cidades que estão a passos largos, também realça os esforços admiráveis de muitas cidades que esperam um futuro inteligente.

Por curiosidade ou para escolher onde vai viver num futuro próximo, nada como saber qual é o ranking das 10 cidades do mundo mais preparadas para o futuro.