As pessoas que não ingerem glúten habitualmente fazem mais sexo e têm mais orgasmos do que as que incluem cereais como o trigo, o kamut, a espelta, o bulgur, a cevada e o centeio na sua alimentação. A teoria é defendida pelos autores do inquérito anual do site de encontros norte-americano Match.com. Dos 5.000 voluntários inquiridos, os que não incluem esta proteína na sua alimentação revelaram ter uma vida sexual mais ativa.

De acordo com os dados apurados, os que seguem uma dieta sem glúten tiveram, no último ano, 272% mais encontros do que os restantes. Essa está, no entanto, longe de ser a única conclusão insólita deste estudo invulgar. 25% dos inquiridos solteiros, um em cada quatro, admitiu a possibilidade de fazer sexo com um robô. A ideia de sexo automatizado agrada a 31% dos homens mas apenas a 15% das mulheres.

Outro dado curioso prende-se com o sentimento de culpa que copular com um dispositivo tecnológico pode gerar. Aqui, as opiniões dividem-se, literalmente. 50% dos inquiridos consideram que, ao fazer sexo com um robô, não estão a trair o parceiro. Os restantes 50% têm a opinião contrária. Independentemente da sua alimentação ou das suas inclinações tecnológicas, nada como as posições mais tradicionais para uma vida sexual mais intensa.