Tomás Anahory: A força que vem da família certa
créditos: Céu Guarda

Tomás viveu sempre rodeado pelos amigos e bem perto da família, o que aligeirou a sua situação – uma malformação nas vias urinárias. Sentiu-se sempre amado e isso fez toda a diferença. «As pessoas gostavam realmente de mim e eu gostava realmente dessas pessoas. Sempre tive imensos amigos e jogava à bola, entrava em campeonatos de patins em linha, andava de skate, fazia 30 por uma linha».

Hoje, aos 34 anos, tem sonhos. O maior, está a concretizá-lo: «O sonho maior, embora adaptado talvez, é constituir família e, se tudo correr bem, vou mantê-lo. Mantenho os amigos e a família, muito unida».

Uma palavra para o definir? Reconhecido. «Felizmente, caí na família certa para uma pessoa que tem um problema assim».

Texto de Sónia Balasteiro

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