A lei, conhecida como Medida B e aprovada pela maioria dos eleitores californianos, defende que os atores devem usar o preservativo para evitar doenças sexualmente contagiosas.

Porém, duas das principais produtoras de filmes pornográficos dos EUA, a Vivid Entertainment e a Califa Productions, alegam que “a lei viola a garantia de liberdade de expressão, protegida pela Primeira Emenda da Constituição americana”.

Steve Hirsch, fundador da Vivid Entertainment, defende mesmo que "o atual sistema de testes da indústria porno funciona bem".

Já Tom Myers, da Aids Healthcare, afirma que a lei é uma questão de "segurança numa atividade empresarial" e não fere a liberdade de expressão, na medida em que não restringe o conteúdo do que pode ser exibido nos filmes.

Ambas as produtoras entraram com uma ação judicial contra a legislação e têm tido o apoio de muitos atores que temem que a lei prejudique o seu trabalho.

15 de janeiro de 2013