Ser generoso durante a escola secundária, promove uma boa saúde física e mental na idade adulta.

Dar reduz a mortalidade depois dos 55 anos em cerca de 44 por cento. Além disso, a ciência comprovou que a generosidade diminuiu a depressão e o risco de suicídio nos adolescentes.

Os níveis de stress e ansiedade são mais baixos nas pessoas generosas, o que contribui para o aumento da esperança de vida.

Mesmo em faixas etárias mais velhas, a generosidade compensa. Ajuda-nos a sermos capazes de perdoarmos os nossos próprios erros. Bastam cinco minutos de gratidão para o ritmo cardíaco e respiratório, a tensão arterial e o ritmo cerebral ficarem sincronizados.

Entre os adultos mais velhos, a capacidade de acarinhar os outros protege a sua saúde mental e retarda a mortalidade. O perdão ajuda a combater a depressão e diminui os níveis das hormonas do stresss.

Um estudo efectuado junto de activistas verificou que a coragem produz alegria e sentido de ligação. Entretanto, a ciência descobriu também que a compaixão tem origem na oxitocina, uma hormona associada à ligação entre pais e filhos. A criatividade está associada à alegria, podendo favorecer o estado de espírito de pessoas doentes e melhorar a auto-estima.