Antes de mais, porque não conseguiu uma consolidação?

O ponto principal na sua análise deverá ser perceber os motivos que levaram a banca a negar-lhe o crédito consolidado. Do rol de possíveis motivos destacamos:

Incidentes bancários – Nenhum banco está autorizado a dar-lhe crédito tendo incidentes bancários. E isto significa atrasos de pagamento, dívidas abatidas ao ativo ou créditos em litigio judicial.

Elevada taxa de esforço – É certo que quem pede um crédito consolidado pretende reduzir as suas prestações financeiras e com isso baixar a taxa de esforço. No entanto, muitos bancos ficam preocupados ao analisar processos de crédito de clientes muito endividados. Poderá até ser viável consolidar créditos mas a banca poderá não querer assumir o risco.

Processos mal carregados – Muitos pedidos de crédito são negados simplesmente por falta de qualidade no carregamento do processo junto das instituições financeiras. É preciso saber “vender o seu caso” para aumentar a probabilidade de aprovação. E é preciso escolher os melhores parceiros pois nem todos os bancos têm abertura para consolidar créditos.

Preciso mesmo de reduzir as minhas prestações. Quais as alternativas?

O Dr. Finanças tem desenvolvido com bastante sucesso a renegociação de créditos junto das instituições financeiras. A renegociação não implica um crédito novo, pelo que está ao dispor da generalidade das pessoas. E o mais impressionante é que os resultados são muitas vezes superiores aos resultados da consolidação de créditos. É possível:

  • Aumentar prazos;
  • Reduzir taxas de juro;
  • Pedir carência de capital;
  • Conseguir perdão de parte da dívida – Em situações de incumprimento.

Aproveite a poupança

Depois de negociar os seus créditos será possível ter uma poupança em média de 30%-40% face ao que pagava anteriormente. Esta poupança poderá ser perigosa na medida em que pode incentivar mais consumo ou um futuro endividamento. É fácil de ver o destino… mais endividamento e uma família cada vez mais pressionada por custos financeiros.

A poupança conseguida pela renegociação deverá ser destinada a amortizar antecipadamente os créditos com taxas de juro mais elevadas. Decida-se a atacar rapidamente esta situação e livre-se dos bancos e dos créditos. É possível. Veja, por exemplo, como a Família Costa poupou várias centenas de euros todos os meses. Quer ver o seu caso analisado em maior detalhe? Simule a poupança que teria com a renegociação dos seus créditos e veja quanto pode poupar sem grande esforço.

E o que fazer depois de renegociar os créditos?

Acontece por diversas vezes que no final do processo de renegociação de créditos as famílias têm reduções entre 30%-40% nas suas prestações o que permite não só poupar dinheiro como reduzir a sua taxa de esforço. A etapa seguinte, passados alguns meses, consiste na consolidação dos créditos com condições ainda mais favoráveis. Não acredita? Por que não experimentar?