Somos limitados a monitorizar as nossas rotinas, os nossos sentimentos e os comportamentos, a avaliar a nossa motivação e os nossos objetivos. Lembre-se de avaliar, em jeito de ponto da situação, os primeiros seis meses do ano. Por vezes, precisamos de saber parar, mesmo quando as nossas cabeças (pensamentos frenéticos em catadupa) insistem para que avancemos, sem olhar para trás, ignorando o poder da retrospetiva.

Avalie o fundamental, retire o supérfluo. Avalie os seus relacionamentos de intimidade, avalie os seus relacionamentos profissionais, a sua ambição e os seus sonhos, avalie os seus sentimentos e comportamentos, avalie aos seus objetivos (resoluções da passagem do ano) para o ano. Avalie o seu plano de desenvolvimento pessoal.

Dica

1. Avalie os aspetos positivos e os aspectos a melhorar. Se deseja que a avaliação funcione como um reflexão mais profunda, que inclua todos os níveis da sua consciência, faça-a por escrito e partilhe a conclusão final, os seus sentimentos, com alguém significativo e de confiança. Receba feedback.

Se você deseja ser o dono/a do rumo da sua vida, precisa de saber os caminhos por onde anda, precisa de adquirir conhecimento a fim de melhorar a qualidade das suas decisões, principalmente, aquelas que são as mais difíceis e arriscadas.

Leia este artigo interessante(em inglês) de Peter Bregman.

João Alexandre Rodrigues

Addiction Counselor 

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