Em países de desenvolvimento, existem atualmente mais de 214 milhões de mulheres em idade reprodutiva que não querem engravidar, mas não usam métodos contracetivos.

Em Portugal, a situação é bem mais animadora. O estudo titulado "Health Behaviour in School-aged Children", publicado pela Organização Mundial de Saúde, classifica Portugal como o 7.º em 45 países no que diz respeito à utilização de contracetivos por jovens em idade escolar.

Apesar dessa classificação, o número de jovens portugueses que não utiliza contracetivos aumentou nos últimos 10 anos, passando de 10% para 25%. A nível europeu esse número atinge os 35%.

Para além do risco de gravidez, a não utilização de métodos contracetivos está associada o risco de doença sexualmente transmissível.

Veja em baixo uma infografia que sumariza e compara os diversos métodos contracetivos disponíveis de forma a esclarecer alguns mitos e equívocos mais comuns.

Métodos contracetivos: qual o melhor?