Secura e dor, dificuldade em engolir sólidos, líquidos e até a saliva – assim é descrito o desconforto associado a uma dor de garganta. Entre as suas causas destacam-se:

  • Infeções virais – como a constipação e gripe, tão frequentes no inverno e que se resolvem ao fim de 3 a 7 dias, ou a mononucleose infeciosa. A mononucleose, frequente nas crianças e adolescentes, é transmitida pela saliva, sendo por isso conhecida como a doença do beijo. A recuperação é mais prolongada do que nas restantes infeções virais e a dor de garganta, além de intensa, acompanha-se de mal-estar geral com cansaço, dor de cabeça, febre e gânglios inflamados.
  • Infeções bacterianas – faringite, amigdalite e laringite. Frequentemente o agente é são bactérias do género estreptococos que requer diagnóstico médico pelas consequências graves que pode ter se não for tratada adequadamente.
  • Alergias – como a rinite alérgica ou devido a inalação de agentes irritantes.
  • Ar seco – muito frequente no inverno, devido à circulação de ar condicionado e ao aquecimento central.
  • Tabagismo – as substâncias presentes no fumo inalado secam a garganta.
  • Outras causas menos frequentes são: o refluxo gastroesofágico, a presença de um corpo estranho (uma espinha ou um osso) e tumores (na garganta, língua e laringe).

Não desvalorize! Uma dor de garganta sem complicação resolve-se, por si só, ao fim de alguns dias com medidas de autocuidado. No entanto, quando não cuidada adequadamente, pode trazer complicações.

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