Haverá diferenças na alimentação de quem dorme pouco ou muito ou se enquadra no padrão médio de sono?

A dúvida motivou um grupo de cientistas americanos a desenvolver um estudo.

As conclusões foram publicadas no jornal «Appetite» e indicam que as pessoas que passam escasas ou muitas horas na cama têm uma alimentação menos variada do que quem se enquadra na média.

Quem dorme menos de cinco horas ingere mais calorias, bebe menos água, ingere menos lipoceno (nutriente presente, por exemplo, no tomate e na laranja) e hidratos de carbono. As pessoas que dormem entre cinco a seis horas não privilegiam fontes de vitamina C, água, selénio (presente nos frutos secos) mas ingere mais luteína e zeaxantina, fornecidos pelos vegetais de folha verde.

Já quem dorme mais de nove horas, bebe mais alcóol mas ingere menos colina (fornecido pelos ovos), teobrimina (presente no chocolate e no chá), hidratos de carbono ou um tipo de gordura saturada.