A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias.

De 2015 para 2016, venderam-se menos 305 935 caixas deste anticoncecional oral, segundo dados da consultora QuintilesIMS.

Os números do Infarmed, que contemplam também os sistemas de libertação intrauterina (como os anéis vaginais) e os sistemas transdérmicos (adesivos), revelam uma quebra de 309 854 embalagens (5,9%) no ano passado, indica o mesmo jornal.

Nos últimos cinco anos (2012 a 2016), a redução foi de 1 883 403 caixas ou seja 27,7%.

Segundo o JN, a distribuição gratuita nos centros de saúde é a principal justificação para esta quebra, ainda que a pílula ainda seja o método mais utilizado.

O diário ainda ainda que as mulheres portuguesas estão a começar a aderir a alternativas que não impliquem a toma diária de um comprimido.

Veja ainda: 10 mitos comuns sobre sexo esclarecidos por uma médica