“A única situação que se regista é a de um elemento do corpo da guarda prisional que deu positivo para a tuberculose e que se encontra, naturalmente, em tratamento e ausente do serviço”, refere, em comunicado, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).

Na nota, a mesma fonte garante que não há qualquer surto no estabelecimento.

“Como está protocolado para estas situações, o Centro de Diagnóstico Pneumológico está a proceder ao rastreio dos trabalhadores e reclusos do Estabelecimento Prisional de Beja, sem que, até ao momento, nos tivesse sido comunicado qualquer outro caso de positividade para a tuberculose”, lê-se no documento.