A notícia é avançada pela edição desta quarta-feira do Diário de Notícias.
O programa de mobilidade especial do Ministério da Saúde voltou a ter um impacto reduzido e ainda menor do que em 2016.
No ano passado, sete médicos aceitaram a mobilidade para aquela região entre junho e setembro.
Neste período, estima-se que a população no Algarve passe dos 500 mil habitantes para mais de 1,5 milhões, escreve o referido jornal.
Este ano, o despacho que dava conta do relançamento do programa foi publicado em Diário da República a 7 de junho e pedia médicos para especialidades como anestesiologia, ortopedia, ginecologia/obstetrícia, pediatria, medicina interna, cirurgia geral, nefrologia e oncologia.
Ainda de acordo com o Diário de Notícias, o programa é de adesão voluntária, sendo que os médicos cumprem o mesmo horário e recebem o mesmo vencimento que nos hospitais de origem.
A contrapartida está nas ajudas de custo, que vão dos 50 aos 200 euros.
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