Em comunicado, o sindicato recorda que, “historicamente, como sindicato médico independente que é, o SIM não adere às greves convocadas pelos sindicatos da função pública e centrais sindicais”.

“A presente situação de impasse negocial em inúmeras matérias laborais específicas da carreira médica e a persistência na discriminação negativa dos médicos do Serviço Nacional da Saúde (SNS) no descongelamento da progressão nas carreiras com incidência remuneratória, leva-nos a apelar a todos os médicos, sindicalizados ou não”, a aderirem à greve marcada para sexta-feira.

O SIM não emitiu “um pré-aviso de greve específico”, mas garante que “isso não é impeditivo da adesão dos médicos a esta greve dos trabalhadores da administração pública”.

Os clínicos devem, contudo, “respeitar escrupulosamente os serviços mínimos habituais das greves médicas”, prossegue o comunicado.