O IPMA prevê períodos com abertas na região Sul e aguaceiros nas regiões Norte e Centro em geral fracos e dispersos.

O vento em geral será fraco (inferior a 20 km/h) do quadrante leste, soprando temporariamente moderado (20 a 30 km/h) nas terras altas até ao início da manhã. O dia será de neblina ou nevoeiro matinal.

Segundo a meteorologista Ângela Lourenço, está ainda prevista uma pequena subida da temperatura máxima nas regiões Norte e Centro.

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Na Grande Lisboa, o IPMA aponta para períodos de céu muito nublado, em especial por nuvens altas. O vento estará fraco (inferior a 15 km/h) e a previsão é de uma pequena descida da temperatura máxima. Já na cidade Invicta, o céu estará geralmente muito nublado e há a possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca ou aguaceiros fracos. Há previsão de uma pequena subida da temperatura máxima.

Ainda no que diz respeito às temperaturas, em Lisboa vão variar entre 17 e 25 graus celsius, no Porto entre 17 e 24, em Viana do Castelo entre 16 e 21, em Vila Real entre 13 e 19, em Viseu entre 13 e 21, em Bragança entre 12 e 18, na Guarda entre 12 e 17, em Coimbra entre 17 e 25, em Castelo Branco entre 14 e 23, em Santarém entre 15 e 29, em Évora e Beja entre 15 e 28 e em Faro entre 16 e 26.

Açores sob aviso amarelo

O IPMA emitiu esta quarta-feira (19/10) um aviso amarelo para sete ilhas dos Açores, devido à previsão de chuva e trovoada. Segundo o IPMA, o aviso para as ilhas de Santa Maria e São Miguel, no grupo central do arquipélago, vigora entre as 15h00 e as 24h00 de hoje (mais uma hora em Lisboa). No grupo central, ilhas do Faial, Pico, Terceira, São Jorge e Graciosa, o aviso amarelo, também para precipitação e trovoada, mantém-se até às 12h00 de hoje.

A delegação regional dos Açores do IPMA explica que os avisos se devem à “passagem de uma superfície frontal fria”. O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores informou, entretanto, que “o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, em particular nas zonas mais vulneráveis, recomenda-se a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações”.