A Fundação Grünenthal está a promover o programa Pain Education, uma plataforma interativa que inclui cursos de e-learning abrangentes, sobre os diversos aspetos do tratamento da dor crónica, com acesso e utilização gratuita em www.change-pain.com.pt

“Com este projeto de formação, baseado na aprendizagem molecular, pretendemos proporcionar uma linha de orientação aos profissionais de saúde, disponibilizando a oportunidade de acesso a conhecimentos práticos para o diagnóstico e tratamento de doentes com dor crónica, de forma gratuita e universal”, explica Jorge Brandão, médico e membro do Conselho de Administração da Fundação Grünenthal.

Um dos focos do Pain Education é melhorar a comunicação entre médicos e doentes: “Para o tratamento da dor é fundamental não só ter atenção aos aspetos relacionados com a patologia e com as medidas farmacológicas, mas também é preciso que o médico se empenhe na comunicação adequada com o seu doente”, conclui Jorge Brandão.

O primeiro módulo de formação e-learning sobre “Avaliação da dor e comunicação médico-doente” já está disponível na plataforma online. Cada módulo tem a duração aproximada de 1 hora e é necessário obter uma classificação igual ou superior a 80 % para obtenção do diploma de curso concluído.

O módulo 2 sobre Gestão Multimodal da dor crónica estará disponível a partir de Dezembro e o módulo 3 sobre a gestão farmacológica da dor crónica orientada pelos mecanismos está previsto estar acessível em Fevereiro de 2012. Além dos módulos de formação online, a Fundação Grünenthal vai promover workshops com uma duração aproximada de 5 horas.

O Pain Educaton insere-se na iniciativa internacional Change Pain que visa aumentar o conhecimento sobre as necessidades dos doentes com dor crónica intensa e desenvolver soluções para melhorar o controlo da dor. Esta iniciativa conta com o apoio da Federação Europeia da Associação Internacional para o Estudo da Dor (EFIC), e envolve peritos em dor de toda a Europa e dos Estados Unidos da América.

A dor crónica é uma situação de dor persistente, e se não for adequadamente tratada, a qualidade de vida das pessoas poderá ser gravemente afetada, podendo conduzir à incapacidade para o trabalho. Em Portugal, a dor crónica afeta mais de 30 por cento da população adulta.

12 de dezembro de 2011

@LPM Comunicação