Desde o arranque da época balnear a 1 de maio já morreram na costa portuguesa pelo menos 12 pessoas.

A maioria são casos de afogamento, mas há também nos dados oficiais da Autoridade Marítima Nacional (AMN) mortes súbitas por congestão ou choque térmico, bem como acidentes envolvendo pescadores lúdicos, praticantes de bodyboard e quedas em falésias.

A notícia é avançada esta segunda-feira pelo jornal Público.

Nos primeiros três meses da época balnear de 2016 tinham perdido a vida sete pessoas ou seja este ano morreram mais cinco pessoas do que no mesmo período do ano passado. Só em junho deste ano houve seis mortos.

No entanto, o número de pessoas que perderam a vítima nas zonas que estão sob jurisdição da AMN este ano ascende a 26.

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