Abigail nasceu em janeiro de 2016 e estava tudo preparado para que fosse adotada, uma vez que Christina Fisher, a progenitora, não possui condições para educar mais uma criança.

No entanto, ninguém sabia que a menina era portadora de síndrome de Treacher Collins, uma disostose mandibulofacial que lhe altera a fisionomia, acarreta problemas respiratórios e dificuldades de alimentação. É uma anomalia rara, que atinge menos de uma pessoa em cada 70 mil.

Christina Fisher escreve na página de angariação de fundos GoFundMe que "a mãe adotiva saiu do hospital a chorar e a dizer que a menina era deformada". Mas segundo ela, agora "já não imagina a sua vida sem as suas duas filhas", apesar das dificuldades que a levam a pedir dinheiro.

Os pais adotivos "desapareceram do mapa", conta aos jornais norte-americanos.

De acordo com o Daily Mail, o pai biológico nunca quis saber da menina, nem mesmo durante a gravidez.

Quando Abigail Lynn nasceu, Christina Fisher, com 36 anos e sem emprego, a viver num parque de caravanas, recebeu a solidariedade e apoio de outras mães de filhos com a mesma malformação congénita.

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