Em nota hoje publicada no seu sítio de Internet, a Procuradoria-Geral Distrital do Porto refere que o Ministério Público (MP) considerou indiciado que “tudo não passou de um estratagema para extorquir dinheiro à vítima”.

Segundo a acusação, o arguido, sabendo que um seu doente tinha uma filha enfermeira que há muito procurava emprego, disponibilizou-se para “encetar as suas influências” junto da Administração Regional de Saúde do Norte.

O objetivo era que ela fosse uma das enfermeiras a admitir no âmbito de um concurso que estava a decorrer para contratação de novos profissionais.

“Para ter êxito nessa sua diligência, o arguido convenceu o seu doente a entregar-lhe 5.000 euros (2.500 nesse momento e outro tanto quando se consumasse a contratação), que se destinariam a uma pessoa com responsabilidades no referido concurso”, acrescenta a nota.

No entanto, e ainda segundo a acusação, tudo não terá passado de um "estratagema" do médico para extorquir a vítima.

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