A notícia é avançada pela agência France Presse.

Yem Chroeum, de 55 anos, que não possui um diploma oficial médico, como vários clínicos das zonas rurais do Camboja, foi condenado por ter contaminado mais de 100 pessoas numa vila, incluindo idosos e crianças, ao trabalhar com seringas usadas.

Vários pacientes acabaram por morrer.

O tribunal considerou-o culpado de homicídio doloso, mas rejeitou a acusação de homicídio premeditado que poderia resultar numa pena de prisão perpétua.