A base de dados CanSAR, financiada pelo Cancer Research UK (Instituto britânico de Pesquisa do Cancro), foi assim readaptada com a adição das estruturas 3D de quase três milhões de cavidades na superfície de cerca de 110 mil moléculas, uma alteração que pretende facilitar o desenvolvimento de novos tratamentos contra o cancro, indica a revista Nucleic Acid Research.

A CanSAR nasceu da necessidade de criar novas abordagens para construir uma imagem detalhada do comportamento molecular nos seres humanos e já permitiu realizar milhões de medições experimentais para mapear a ação de compostos químicos sobre as proteínas humanas. Esses mesmos dados foram combinados com informação genética e resultados de ensaios clínicos.

PIPOP