O condenado, Christophe Morat, era reincidente, uma vez que já tinha sido condenado, em 2005, por acusações similares a seis anos de prisão.

"Eu não menti. Eu não disse a verdade, só isso", defendeu-se o acusado, que disse lamentar o ocorrido.

O homem disse ainda que nas relações evitada a ejaculação para evitar a transmissão.

"A Sida representa três grandes tabus: o sexo, o sangue, a morte", afirmou Christophe Morat para tentar explicar sua incapacidade de confessar que era seropositivo às mulheres com quem se relacionava.