2 de maio de 2014 - 07h53

Uma delegação da Federação Nacional de Professores (Fenprof) vai reunir-se hoje com a associação ambientalista Quercus para debater a situação do amianto que continua por ser retirado das escolas.

No último ano, o Ministério da Educação retirou coberturas com amianto de 147 escolas e, no verão, deverá iniciar obras em mais 150 estabelecimentos no verão, num investimento de 12 milhões de euros em obras já realizadas e calendarizadas.

Dirigentes da Fenprof e da CGTP-IN reúnem-se hoje com a QUERCUS para debater a situação do amianto que continua por ser retirado.

O amianto é uma substância cancerígena que foi utilizada durante décadas em materiais de construção civil, tais como isolante térmico e acústico, sendo que todas as formas de amianto passaram a ser proibidas na União Europeia desde 2005.

Já este ano, a Fenprof veio exigir ao Governo, num processo judicial, o acesso aos dados sobre o número de escolas com amianto, sendo que a lista de todos os edifícios públicos onde a presença do amianto é problemática deveria existir desde 2012.

O plano para remover materiais com amianto foi anunciado em 01 de março do ano passado, começando por abranger cerca de 50 escolas consideradas prioritárias.

Por Lusa

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