As forças norte-americanas chegaram a contar com 2.800 militares, tendo sido reduzidas para 1.300. "Quase todos vão regressar até 30 de abril", afirmou o porta-voz do Pentágono John Kirby, num comunicado.

De acordo com Kirby, 1.500 soldados já deixaram a África.

Os soldados participaram em missões de apoio na luta contra a epidemia de ébola, "construindo unidades de tratamento, formando centenas de pessoas e dando apoio logístico aos trabalhadores humanitários", destacou Kirby.

"Para apoiar os 10.000 civis que permanecem na África Ocidental, o Departamento de Defesa deixará importantes equipamentos que poderão ajudar na luta contra um retorno da epidemia no futuro", disse o porta-voz.

Quase 100 militares americanos permanecerão de maneira contínua na região depois de 30 de abril para apoiar o dispositivo de luta contra a febre hemorrágica.

O balanço da epidemia de ébola nos três países mais afetados - Libéria, Guiné e Serra Leoa - superou a barreira dos 9.000 mortos, segundo o balanço mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS).