A companhia, com sede em Oslo, informou em comunicado, que o seu sistema de impressão 3D pode produzir doses com 1.000 miligramas por comprimido.

Um porta-voz da FDA, Sandy Walsh, confirmou na terça-feira que se trata do primeiro medicamento fabricado por uma impressora 3D aprovado pela agência e que está prestes a entrar no mercado norte-americano.

A mesma fonte indica ainda que este medicamento, o Spritam (Levetiracetam), já é comercializado sob outras formas.

A Aprecia Pharmaceuticals prevê distribuir o Spritam a partir do primeiro trimestre de 2016.

A FDA já tinha aprovado a comercialização de materiais médicos, como próteses, fabricados por impressoras 3D.

O laboratório prevê desenvolver outros medicamentos através da tecnologia 3D nos próximos anos, segundo o mesmo comunicado.

A ciência e a medicina utilizam cada vez mais a impressora 3D para fabricar implantes para pacientes que sofrem de patologias raras, amputações ou lesões irreversíveis.