Assim que chegaram da maternidade, Jeffrey Bender e Rosemary She – ele especialista em doenças infecciosas e ela patologista clínica – começaram a treinar a filha a usar um bacio. O feito valeu um artigo científico publicado pela American Academy of Pediatrics.

"Sentimo-nos envergonhados por já termos contribuído com fraldas equivalentes a duas crianças para os aterros do nosso país", justificou Jeffrey Bender numa entrevista à agência de notícias Reuters.

Foi essa constatação que levou estes pais a explorarem o conceito de "Comunicação de Eliminação". A ideia consiste em estar atento aos sinais do bebé quando este pretende urinar ou defecar.

Para este casal de médicos, a ideia de que os bebés fazem as suas necessidades aleatoriamente é falsa: os bebés escolhem momentos previsíveis, como o acordar ou depois de comer. "Identificando estas pistas, quem está a cuidar deles pode coordenar as idas à casa de banho, em vez da fralda", explicam Jeffrey Bender e Rosemary She no artigo científico.

"Isto não é para toda a gente, e não queremos que as pessoas se sintam mal se não conseguirem", disse Jeffrey Bender à Reuters. "Mas, queremos que toda a gente tenha conhecimento desta opção".

Jeffrey Bender frisa também que trocar a fralda pelo bacio diminui o risco de infeções do trato urinário e da pele e acelera o desenvolvimento psicomotor.

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