A notícia é avançada pela TSF.

João Dias da Silva, dirigente da FNE, adianta que as escolas contam com 2.900 funcionários no próximo ano letivo, um número aquém dos cerca de 4 mil que trabalhavam nas escolas quando estavam em vigor as 40 horas semanais de trabalho.

"Havendo a garantia do Ministério da Educação de que há a prorrogação dos 2900 contratos de assistentes operacionais que tiveram contrato no ano anterior, ainda faltam mil assistentes", explica à referida rádio o dirigente sindical.

"A verdade é que vai haver insuficiência nas escolas para garantir os buffets, papeleiras, as portarias, a vigilância nos recreios", acrescenta, dizendo que este ano o problema não residirá na colocação de professores, mas sim funcionários.

Em comunicado, o ministério tutelado por Tiago Brandão Rodrigues indica que as pastas da educação e finanças "estão a estudar a possibilidade de integração de trabalhadores em situação de requalificação nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas"

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