O empreendedor foi sensível ao facto de, muitas vezes, pouco tempo restar para resgatarmos no dia-a-dia as cozinhas de outros tempos. No caso vertente a receita é simples: O preparado para a açorda alentejana chega-nos num frasco de vidro. Adicionamos meio litro de água a ferver e completamos, por exemplo, com bacalhau, atum, ovo. Está pronta. Uma dose que, de acordo com o promotor, serve duas a três pessoas.

As açordas rápidas chegam-nos nas versões coentros e poejos e respeitam a sazonalidade dos produtos (5,70 euros/unidade).

Recorde-se que Joaquim Arnaud, em parceria com a “Compotas e Chutneys”, produtor de Estremoz, apresentou, anteriormente, um presunto de vaca nacional.