Durante três dias, o 1º Atelier Nespresso em Portugal ocupou o Mercado de Santa Clara, em Lisboa. A marca que há 30 anos revolucionou o mercado do café, permitindo que qualquer pessoa tirasse a “bica” perfeita em casa, continua a marcar pontos no que toca a inovação.
Para falar sobre o Programa Nespresso AAA para a Qualidade Sustentável, Ciro Pereira veio a Portugal falar sobre a Fazenda Irmãs Pereira, em Carmo de Minas, Brasil, parceira da Nespresso desde 2012.
O produtor explicou o impacto obtido com a associação à Rainforest Alliance a nível de produtividade, condições de vida para os trabalhadores e obtenção de contratos internacionais.
“Temos campos de jogos, as casas dos trabalhadores têm fossa séptica, os filhos dos trabalhadores vão à escola e menores de 18 anos não podem trabalhar”, enumera o gestor da Irmãs Pereira, fazenda onde nascem cafés como o Dulsão do Brasil e Cafézinho do Brasil.
A auditoria anual da Rainforest garante que estas condições continuam a ser cumpridas, o que permite não só funcionários mais felizes como um produto final de maior qualidade, obtido através da adoção de práticas agrícolas, sociais e ambientais sustentáveis.
A Nespresso trabalha com 63 mil agricultores em 14 países neste programa AAA para a Qualidade Sustentável, contribuindo para a estratégia denominada The Positive Cup, que pretende que 100% do café utilizado na gama permanente de Grands Crus Nespresso seja obtido de forma sustentável.
As duas mais recentes origens a integrar o programa são o Nepal e Kilimanjaro, regiões que geralmente não associamos a este produto. A produção do Exclusive Selection Kilimanjaro Peaberry e do Exclusive Selection Nepal Lamjung, ambos produzidos em altitude, é tão rara e em pequena quantidade, que os dois cafés são lançados apenas para o mercado de fine dining.
Em Portugal, o chefe de cozinha Ricardo Costa, do reconhecido The Yeatman, no Porto, é o embaixador destas duas cápsulas, tendo já criado alguns pratos exclusivos inspirados nas origens improváveis destes cafés.
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