Nesta edição comemorativa, o concurso do Chefe Cozinheiro do Ano (CCA) é dedicado à gastronomia portuguesa.

Os candidatos devem apresentar um menu completo - entrada, prato de peixe, prato de carne e sobremesa -, a realizar num tempo limite, sendo avaliados pelos seus pares.

O júri é presidido por Nuno Mendes – chefe de cozinha do hotel Chiltern Firehouse, em Londres, que conquistou uma estrela Michelin no restaurante ‘Viajante’, também na capital britânica –, que será acompanhado por António Bóia, capitão da equipa olímpica júnior de culinária, e por Helmut Ziebell, como júri honorário.

A primeira etapa da competição decorre na próxima quinta-feira, em Lamego, seguindo-se as etapas do Estoril (10 de abril) e Faro (24 de abril). A final, com oito apurados, decorre em novembro em Lisboa.

“O concurso Chefe Cozinheiro do Ano é um local de apresentação, de partilha e de evolução, por onde têm passado todos os nomes da cozinha nestes últimos 25 anos”, disse o promotor, Paulo Amado, da Edições do Gosto.

Trata-se de uma prova que “simula a realidade”, devido às limitações do tempo, e que “afunila no que é português, na medida em que obriga os cozinheiros a usarem produtos portugueses”, acrescentou.

“Ganha só um e esse é o Chefe Cozinheiro do Ano. Ganhar esse título muda positivamente o rumo profissional”, disse o responsável.

Vítor Matos e João Rodrigues (ambos com estrelas Michelin), Fausto Airoldi, Henrique Sá Pessoa, Jerónimo Ferreira ou Henrique Mouro foram alguns dos vencedores de edições anteriores do CCA.