Além das atividades já descritas, a Feira conta com um mercado de produtores, música mediterrânica, jogos tradicionais, aconselhamento e prevenção de doenças cardiovasculares e nutricional, teatro, visitas guiadas, passeios ao património, uma tertúlia sobre documentários MED e um Concurso Internacional de Documentário.

Classificada pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade, a representação portuguesa da Dieta Mediterrânica é defendida pela Câmara Municipal de Tavira desde a primeira hora. Chipre (Agros), Croácia (Hvar e Brac), Grécia (Koroni), Espanha (Soria), Itália (Cilento) e Marrocos (Chefchaouen) foram os outros Estados que subscreveram a candidatura à UNESCO.

“A “Dieta Mediterrânica”, com origem no termo grego “daiata”, é um estilo de vida milenar, um modelo cultural resultante da sabedoria ancestral, transmitida de geração em geração, o qual abrange técnicas e práticas produtivas e extrativas, nomeadamente, de agricultura e pescas, formas de preparação, confeção e consumo dos alimentos, festividades e convivialidades, tradições orais e expressões artísticas”, lê-se no site da Câmara Municipal de Tavira. A “cozinha de simplicidade através dos seus produtos frescos e da época” é aqui representada por receitas à base de figo, grão, polvo e lingueirão, por exemplo.