Em competição estão Alain Salles, Vale D’Oliveiras Quinta Resort and Spa, André Silva, Casa da Calçada, António Nascimento, Hotel Cliff Bay, Duarte Fernandes, Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira, Jorge Sousa, Hotel Tiara Park Atlantic Porto, Marlene Vieira, Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, Rui Martins, Restaurante Templo da Gula, e Tiago Bonito, Vilalara Thalassa Resort.

Um deles terá a oportunidade de aperfeiçoar as técnicas culinárias com o chefe Grant Achatz, no restaurante Alínea, em Chicago. Aberto desde 2005, o Alínea é, segundo o ranking anual da britânica Restaurant Magazine, o 6.º melhor restaurante do mundo. A inovação e a excelência da cozinha, bem como o serviço que oferece, já mereceram o reconhecimento do famoso Guia Michelin, com três estrelas angariadas até ao momento. A par deste estágio, o vencedor recebe ainda um cheque de mil euros da Makro Cash & Carry.

Na final, cada concorrente terá de elaborar, no prazo máximo de 6 horas, um menu composto por Entrada vegetariana, Prato de Peixe, Prato de Carne e Sobremesa com os produtos do cesto surpresa, rigorosamente igual em produtos e proporções para todos os candidatos. As proteínas principais do cesto são a Vazia e Bochechas (Carne Mertolenga), Lombos e Línguas de Bacalhau (Riberalves) e a Banana da Madeira. Os restantes produtos do cesto, apresentados aos finalistas a 29 de novembro, têm a garantia de qualidade da Makro Cash & Carry e da Unilever FoodSolutions.

Presidido por Fausto Airoldi, o júri da final nacional é composto pelos chefes Helmut Ziebell (júri honorário), Paulo Pinto, Joachim Koerper, Vincent Farges, António Boia, Leonel Pereira, José Cordeiro e John Sloane, director asiático da WACS.

Após uma edição sem vencedor (2010), a organização do Concurso introduziu alterações como a divulgação das proteínas principais do cesto surpresa, logo após a etapa regional realizada na Madeira (2 de junho), e a realização da final nacional em dois dias. Rita Cupido, diretora de eventos das Edições do Gosto, é perentória ao afirmar que "estas alterações visam uma maior preparação dos concorrentes e não colocam em causa os standards de rigor e excelência do CCA."