É restaurante, é bar e é esplanada e fica no Parque Eduardo VII, virado para o Marquês de Pombal. De 22 a 29 de setembro, a partir das 18h30, vai despedir-se no verão com música, cerveja e muitos petiscos.

Aberto desde junho de 2016, o espaço sofreu uma remodelação profunda ao longo de dois anos, passando de um simples quiosque com algumas cadeiras para um restaurante com duas esplanadas e um bar, com capacidade para cerca de 170 pessoas e onde predominam o branco e o vidro. A vista abarca a azáfama do trânsito do Marquês de Pombal, o verde do Parque e o azul do Tejo, ao fundo. Um ambiente próprio para apreciar, ao fim da tarde, petiscos como tábuas de queijos e enchidos, mas também pratos de massas, saladas, peixe e o ex-libris da casa, o chuletón e entrecôte de San Sebastian, considerados como “a melhor carne no mundo” pela revista especializada “Le Boeuf”.

O bar é um dos pontos fortes do Terraço do Marquês, servindo cocktails que vão dos mais clássicos aos desenvolvidos propositadamente para este espaço, como é o caso do Soft Garden, um mojito de manjericão. As parcerias com os vinhos da Sogrape e a cerveja Heineken garante a qualidade das bebidas.

Aberto das 12h00 às 23h00, o Terraço do Marquês tem um preço médio de 20 a 25 euros por pessoa (bebidas incluídas), dispondo também de um menu de almoço a 10 euros por pessoa.