Uma corrente mais purista defende que o Petit Gâteau terá surgido por acaso bem longe da “grand ècole” francesa, pela mão de uma cozinheira caseira que ao cozer o seu bolo de chocolate se terá enganado retirando-o mais cedo do forno. Ao desenformá-lo reparou que escorria chocolate. Não se sabe o nome dessa cozinheira “distraída” que terá sem querer lançado as bases de uma das sobremesas de chocolate com mais expressão no mundo inteiro. Estávamos nos anos oitenta.

Passando-se este fato num país como a França onde a paixão pela arte culinária e “chocolatier” é quiçá das mais reputadas do mundo, e não andando a “Grand Ècole Chocolatier” nada distraída, de imediato vários chefs franceses se deixaram seduzir por esta emergente delícia, promovendo-a nos seus restaurantes.

Uma outra corrente mais Americana defende que este fantástico bolo terá sido criado nos Estados Unidos da América através do Chef francês radicado em Nova Iorque, Jean-Georges Vongetrichten, que também terá errado, mas agora na quantidade de farinha ao fazer pequenos bolos para um catering de Hotel, tendo aqui surgido o nome. Estávamos nos E.U.A onde o fascínio pelo grande é marcante, e assim ao olharem para o resultado e para o chefe de origem francesa o batizaram de “Petit Gâteau”.[]

Podemos concluir que o bolo per si foi descoberto e lançado em França, e que rapidamente pelas sábias mãos da armada de grandes chefes franceses e outros, o levaram para o mundo.

Estava assim dada a pedra de toque de uma sobremesa verdadeiramente 5 Estrelas, num trajeto fabuloso entre a prática caseira e a “grand ècole”, para pouco tempo depois se avançar para a sua produção em escala industrial, de França para o mundo.

Em França raramente lhe chamam “Petit Gâteau”, sendo mais usual nomes como “Demie Cuit”, “Moulheux au chocolat”, “Couer Fondant” ou simplesmente “Fondant”. “Petir Gâteau” é sim usado em Portugal, Brasil e E.U.A.. Na zona Austral do globo chamam-lhe ainda “Vulcan”, o que é também um nome bastante adequado.

Em Portugal estes pequenos bolos foram também reinterpretados por vários chefes de renome, portugueses e estrangeiros, nos seus restaurantes. Mas foi a empresa Maxiprimus, em 2006, a primeira a conseguir o feito da produção de Petit Gâteau’s em regime semi-industrial, permitindo assim aos portugueses terem esta delícia congelada em casa, pronta a servir.

Seja qual for o nome que lhe queiram chamar, o importante é mesmo deixar-se seduzir e saboreá-lo, simples ou com acompanhamento, mais ou menos sofisticado.

Pimenta rosa, requeijão, gelados de sabores diversos, molhos de frutas (vulgo “coulis”) ou até mesmo ervas aromáticas são soluções interessantes para acompanhamento e empratamento desta sobremesa dos deuses. De forma rápida, económica e com um toque de sofisticação poderá apresentar em casa uma sobremesa de fazer inveja às cozinheiras mais dedicadas.

Para variar um pouco, poderá optar também pelos fondants de chocolate branco, black & white e até de caramelo. Decorados com uma folha de hortelã e frutos vermelhos, o seu jantar será um sucesso.

Por Primus

A gama de Fondants da Primus obteve a certificação Produto Cinco Estrelas na categoria “Sobremesas Congeladas”, com uma classificação global de 7,57 numa escala de 1 a 10. A Satisfação pela experimentação foi a variável mais valorizada pelos consumidores que testaram estes produtos em prova cega, com principal destaque para a sua praticidade, característica que obteve uma classificação média de 9,15.