Um sumo espremido na hora, obtido a partir de fruta ou legumes frescos é garantia de saúde à mesa. Para o obter, apenas precisamos de uma boa matéria-prima, ou seja produtos de qualidade. Junta-se uma máquina para sumos e quanto baste de imaginação. Para mais, são uma solução económica, caseira e repleta de vitaminas. Um exemplo? Duas rodelas de ananás com meio pepino e meia maçã resultam num sumo excelente para a pele.

Há, contudo, que saber identificar o que são, realmente, sumos e separá-los de uma outra família, a dos refrigerantes.

Sumos obtidos de frutos e legumes espremidos

São os de melhor qualidade. Devem ser bebidos de imediato de forma a não perderem nutrientes (ex. Vitamina C, comum na laranja e quivi). Ingeridos logo pela manhã estimulam as secreções digestivas e melhoram o apetite.

Sumos de fruta frescos

Entram na embalagem logo após a sua extração dos frutos. São conservados a frio e não sofrem pasteurização. Mantêm, desta forma, todo o sabor e têm valor nutricional idêntico ao dos sumos caseiros espremidos. O ideal é serem consumidos até três dias após a sua produção.

Sumos 100%

Produzidos em unidades industriais, sem adição de açúcar, pelo método de extração dos sucos dos frutos. São submetidos a pasteurização. Conservam-se meses em embalagem fechada. Ao longo do tempo sofrem uma perda em termos vitamínicos.

Néctares

Produzidos tendo como base concentrados de fruta com açúcar e água adicionados. Contêm entre 25% a 70% de sumo de fruta.

Refrigerantes

Contêm entre 8% a 25% de sumo de fruta, sendo o restante água e açúcar.

Bebidas com extratos de frutos

Contêm polpa, açúcar e aditivos, conservantes, acidificantes, aromas, em diferentes proporções. Têm uma considerável dose de açúcar (pode chegar a 12% do produto). O seu consumo deve ser restringido, principalmente entre as crianças e idosos.

Pós açucarados

Aromatizados e ricos em corantes. Nada têm a ver com os sumos de frutos.