Stresse, poluição, tabaco e raios ultravioleta são os principais inimigos da sua beleza. De seguida, dizemos-lhe quais as armas de que precisa para contrariar eficazmente os seus efeitos. Todos os dias, quando acorda e antes de se deitar, limpa a sua pele, hidrata-a ou nutre-a. Segue à risca os hábitos de higiene necessários para a manter em bom estado. Mas a sua pele parece não estar de todo satisfeita com estes cuidados. Ainda assim, está baça, áspera e sem cor. Fica irritada e ruboriza facilmente. O que é que está a acontecer?

A explicação é muito simples. Com o passar dos anos, a pele vai perdendo qualidades devido ao processo natural de envelhecimento cronológico. Mas, para além disso, tem de enfrentar diariamente a ação agressiva de inúmeros elementos externos. Um dos seus principais inimigos é, sem dúvida, o sol, ao qual não costumamos dar a devida atenção durante o inverno, apesar de os seus efeitos negativos para a pele serem os mesmos a que nos sujeitamos no verão.

Por outro lado, as mudanças bruscas de temperatura que a pele tem de suportar, tanto no inverno como no verão, por causa dos aquecimentos e dos ares condicionados também têm a sua quota parte de culpa. Mas o elenco de inimigos não acaba aqui. Não podemos menosprezar a poluição, que abafa literalmente a nossa pele, fazendo com que as pessoas que vivem na cidade estejam em desvantagem, já que a contaminação ambiental não poupa ninguém.

Não só está presente na rua, como em nossa casa, uma vez que sofremos os seus efeitos por causa dos aquecimentos e do pó. O que podemos fazer para reparar a nossa pele e ajudá-la a defender-se destes ataques diários? Em primeiro lugar, é fundamental tentar não somar aos já de si negativos efeitos das agressões externas, aqueles que dependem de nós ou do nosso estilo de vida, como o tabaco, o stress, a alimentação incorreta, a falta de sono ou a má higiene...

Saiba, de seguida, como é que os inimigos mais ferozes agem sobre a sua pele e como contrariar as suas ações da forma mais eficaz:

O sol

A poluição

O tabaco

O stresse

Texto: Madalena Alçada Baptista