Usa uma combinação de ondas acústicas e elétricas aplicadas simultaneamente através de um aplicador pneumático de massagem, de forma a regenerar as estruturas do tecido dérmico e, assim, combater os sinais de envelhecimento e rejuvenescer os tecidos afetados. Denominada EAT, a sigla de Electro-Acoustic Therapy, tem três efeitos fisiológicos. Além da remodelação de colagénio (os impulsos energéticos de alto impacto estimulam a produção de colagénio, reforçando a junção dermo-epidérmica), tem ainda uma função de neovascularização (aumento da microcirculação, oxigenação e metabolismo).

O terceiro efeito fisiológico consiste na eliminação de toxinas (o sistema linfático acelera o transporte de substâncias de desperdício, o que reduz o edema e acelera a regeneração dos tecidos). Este procedimento estético, não invasivo, é indicado para o tratamento de flacidez cutânea, celulite, cicatrizes e estrias. A sua utilização garante uma redução dos sinais de envelhecimento cutâneo, designadamente melhoria na elasticidade e textura da pele, além da redução de celulite, de edema e de irregularidades após lipoaspiração.

Para alcançar os resultados desejados, são necessárias, pelo menos, entre cinco a seis sessões. Cada sessão demora, em média, cerca de 15 minutos por área a tratar. O protocolo consiste, basicamente, em movimentar o aplicador de massagem sobre a zona a intervencionar. O preço médio por sessão ronda os 85 €. De acordo com o fabricante, uma empresa chamada BTL fundada em 1993, esta técnica ativa e reforça a produção de colagénio, acelerando o processo natural de renegeração dos tecidos.