Os pais que trabalham usam as redes sociais de forma diferente do que as pessoas que não têm filhos em casa? Esta era a pergunta que o inquérito realizado pelo site Working Mother pretendia responder. Para tal, foram inquiridos 950 homens e 932 mulheres.

Noventa e dois por cento das mães que trabalham e que têm filhos menores de 18 anos estão nas redes sociais, contra 86% das mulheres sem filhos. Os pais que têm filhos também usam mais as redes sociais do que os que não têm filhos: 84% contra 79%.

Entre homens e mulheres, elas são as que usam mais as redes sociais com 89%. Os homens utilizam um pouco menos, cerca de 80%. As mães usam 92% contra 84% dos pais.

A disparidade encontrada entre o uso das redes sociais em pessoas com filhos menores de 18 anos poderá estar ligada à idade.
Dos inquiridos, 89% tinham menos de 40 anos, e 78% idade igual ou superior a 40 anos.

Plataformas preferidas
Os pais que trabalham preferem usar o Twitter, Reddit e YouTube todos os dias, enquanto que as mães optam pelo Facebook e Pinterest.

Mais de metade dos homens e mulheres entrevistados trocam mensagens diárias por WhatsApp, mas este é o grupo que menos posts coloca no Linkedin e Pinterest.

Facebook e YouTube são as plataformas líderes em termos de preferência, independentemente da idade: 93% das pessoas com menos de 40 anos e 95% das pessoas com mais de 40 anos usam Facebook, enquanto que 65% com menos de 40 anos e 59% acima dos 40, usa o YouTube.

O Instagram é a terceira rede social mais popular nas pessoas abaixo dos 40 anos e o Linkedln faz sucesso nos maiores de 40.

Outra das revelações interessantes deste inquérito é que a maioria dos pais e mães consultam as redes sociais numa base diária, mas isso não significa que coloquem posts todos os dias.

O que mães e pais partilham nas redes
No topo 3, está a família, a seguir coisas divertidas e em terceiro, atividades relacionadas com eles próprios. Apenas 5% diz que não partilha nada.

As mães são as que têm uma maior presença em grupos de bem-estar/saúde e escola comparativamente com os pais. Também são as que têm menos tendência para partilhar notícias, piadas e informação concentrada nelas mesma em relação às mulheres que não têm filhos.