No mesmo ano, a média da UE registou, pela primeira vez, uma taxa de crescimento natural – diferença entre nascimentos e mortes – negativa, -0,3 por mil habitantes, tendo registado 5,1 milhões de recém-nascidos e 5,2 milhões de óbitos.

A Irlanda (14,2 por mil habitantes) tem a maior taxa bruta de natalidade, seguindo-se a França (12,0 por mil habitantes), o Reino Unido (11,9 por mil habitantes) e a Suécia (11,7 por mil habitantes), enquanto as mais baixas foram observadas em Itália (8,0 por mil habitantes), Portugal (8,3 por mil habitantes) e Grécia (8,5 por mil habitantes).

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, a média dos 28 Estados-membros é de uma natalidade bruta de 10,0 por mil habitantes.

Apesar da taxa de crescimento natural negativa, de 2015 para 2016, a população da UE aumentou em quase dois milhões de pessoas (3,5 por mil habitantes), o que se explica pelo fluxo migratório.

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