Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, a população total dos 28 Estados-membros estava estimada, em janeiro último, nos 510,1 milhões de pessoas, que compara com os 508,3 milhões do mês homólogo de 2015.

O maior crescimento demográfico foi observado no Luxemburgo (23,3 por mil residentes), seguindo-se a Áustria (11,4‰), Alemanha (11,8‰), Malta (11,7‰), Suécia (10,6‰), Dinamarca (8,4‰) e a Bélgica (7,2‰).

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As maiores quebras registaram-se na Lituânia (-11,3‰), Letónia (-8,7‰), Croácia (-8,2‰), Bulgária (-6,7‰), Grécia (-6,0‰) e Roménia (-5,6‰).

Em Portugal, a população caiu, de 2015 para 2016, 3,2 por mil habitantes, para os 10.341,3 milhões.

Os Estados-membros mais populosos da UE continuam a ser a Alemanha (82,2 milhões de residentes), a França (66,7 milhões), o Reino Unido (66,3 milhões) e a Itália (60,7 milhões), países que, juntos, representam mais de metade da população da UE.

No topo do relatório anual da organização internacional Save The Children, divulgado em março, aparece apenas um país não europeu, a Austrália, em nono lugar, no ranking dos melhores países do mundo para se ser mãe.

O top 1o é liderado pela Noruega, Finlândia e Islândia. Portugal surge no 16.º posto. Somália é mesmo o pior país do mundo para se dar à luz.