O programa contou este ano com a participação de 433 escolas de todo o país, o que representou um crescimento de 25% face a 2016, adianta a Fundação EDP em comunicado.

Criado em 2010, o Escolas Solidárias é um movimento de cidadania ativa que incentiva alunos, do 2ª ciclo ao ensino secundário, público e privado, de todo o país, a envolverem-se ativamente na resolução das questões sociais que afetam a sua comunidade.

Os resultados do programa foram apresentados hoje no Encontro Nacional Escolas Solidárias Fundação EDP, onde foram distinguidas 40 escolas que se diferenciaram nesta 7ª. edição do movimento.

Os alunos desenvolveram projetos que contribuíram para a melhoria de situações identificadas nas suas comunidades em áreas como a pobreza e fome, desemprego e sustentabilidade económica, educação e literacia, saúde, idosos, sustentabilidade ambiental, em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas.

“Esta edição fica marcada por um crescimento de 25% no número de escolas participantes em todos os distritos do país, e pela primeira vez também nas ilhas”, afirma em comunicado a diretora de Inovação Social da Fundação EDP, Margarida Pinto Correia.

Para Margarida Pinto Correia, “o entusiasmo com que todos os anos os alunos e professores desempenham um papel ativo na construção de uma sociedade mais equilibrada e sustentável é a melhor recompensa para todos os envolvidos nesta iniciativa”.

“Este programa da Fundação EDP é estruturante da nossa atividade, propõe estimular a cidadania de alunos e professores, desafiando-os a refletir sobre a sua comunidade e os problemas nela existentes e, claro, a agir”, diz, por seu turno, o administrador executivo e diretor-geral da Fundação EDP, Miguel Coutinho.

“Acreditamos que o exercício da cidadania deveria estar em todos os currículos escolares e a Fundação EDP quer ter uma participação ativa neste domínio. É um movimento que tem tudo para se tornar uma onda de participação cívica”, sublinha Miguel Coutinho.