Amândio Azevedo explicou à Lusa que foi solicitada à Câmara de Felgueiras a contratação de mais três auxiliares, no âmbito dos contratos emprego/inserção, e que do lado da autarquia recebeu a indicação de que o problema será resolvido no início do segundo período letivo.

A insuficiência de funcionários motivou, recentemente, protestos de dezenas de pais e alunos, num dia em que a escola foi encerrada a cadeado, obrigando à intervenção da GNR para reabrir o estabelecimento.

O diretor reconheceu que a escola chegou a estar com menos quatro assistentes, que se encontravam com atestado médico, sendo que, um deles, adiantou, já regressou ao serviço.

À Lusa, referiu haver seis assistentes operacionais com atestado médico em todo o agrupamento.

Na origem do protesto de pais e alunos, esteve, também, a alegada falta de aquecimento e de higiene na escola sede, na vila de Barrosas.

Confrontado com as queixas, Amândio Azevedo admitiu hoje haver problemas no aquecimento das instalações, mas que estão a ser resolvidos.

Negou, por outro lado, haver falta de higiene no estabelecimento.