No âmbito do Dia Mundial da Pessoa com Alzheimer, que se celebra hoje, urge recordar que estão em curso vários estudos que demonstram que a utilização de células estaminais do sangue do cordão umbilical pode reduzir a progressão da doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer resulta de lesões em grupos de determinadas células no cérebro. Segundo. Sílvia Martins, administradora do Laboratório BEBÉ VIDA ( banco familiar de criopreservação de células estaminais do sangue do cordão umbilical), “são muitas as pesquisas em curso com células estaminais do sangue do cordão umbilical no que concerne ao potencial destas em medicina regenerativa. Esperamos que no futuro esses estudos possam contribuir para uma melhoria significativa da qualidade vida de pessoas que padecem de Alzheimer”.
A investigação sobre as células estaminais oferece aos pacientes, bem como os familiares das pessoas diagnosticadas com a doença de Alzheimer, uma esperança para o futuro, o impulso para continuar a pesquisar e desenvolver tratamentos, procedimentos e protocolos que acabarão por encontrar uma cura para uma das doenças mais devastadoras da humanidade.
21 de setembro de 2011