O toque é o veículo primário de comunicação afetiva com o outro, que dá a sensação de segurança, de pertença, de ser amado. «O bebé é sensível a ser tocado com meiguice ou brusquidão», frisa Teresa Abreu, psicóloga clínica, continuando: «A pele é o invólucro que contém e delimita o bebé do resto do mundo físico e está na génese do desenvolvimento psíquico».

O aspeto lúdico relacionado com o toque deve ser valorizado no contexto da família. As brincadeiras e o toque funcionam não só como uma forma de socialização, mas também como forma de apresentar às crianças as regras e os limites.
Do ponto de vista da exploração do toque, existem hoje muitas atividades para os bebés desenvolverem com a família fora do ambiente da casa, relacionadas com a música, natação, dança, yoga, teatro, pintura, entre outras.
Cada momento pode ser transformado numa oportunidade de proximidade com o bebé. É garantido, dizem os especialistas.

 

Texto: Ana Margarida Marques

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